terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mensagem Natalina.


                                               Eduardinho.
Há aproximadamente dois mil anos atrás nasceu, neste mesmo mundo,uma criança.Ninguém, nem mesmo Ele, poderia imaginar o que o esperava, o que lhe ditaria seu destino como Homem, vivendo neste Planeta.Um criança como todas as demais que estão nascendo hoje em dia.
Foi um bebê amamentado, por sua mãe, como outro qualquer, que o tomava no colo dava-lhe o peito, com o cuidados de Mãe!Chorava, fazia manha, quando precisava ser trocado, ou quando tinha sono, sede, fome!
Não que eu não goste da época de Natal. Gosto de admirar as luzes, a cidade toda enfeitada, ruas iluminadas, coloridas, os troncos das árvores que mais parecem uma cachoeira de brilhos!Aí eu fico observando a correria das pessoas, a compulsão exacerbada pelas compras, casais discutindo sobre o que compra.
Chega o dia esperado!
A árvore rodeada de presentes, que serão distribuídos só à meia-noite, e uma ceia maravilhosa na mesa!
Na verdade, em nenhum momento da festa, ninguém se lembra do verdadeiro Espírito de Natal!
Não fazem uma prece de agradecimento por tudo o que puderam usufruir naquela noite e, muito menos, se lembraram do Aniversariante!
Seria inútil Jesus nascido na manjedoura em Belém, no Presépio, se não nascesse em nosso coração também.
Estatuto do Natal
Art. I:
Que a estrela que guiou os Reis Magos para o caminho de Belém guie-nos também nos caminhos difíceis da vida.
Art. II:
Que o Natal não seja somente um dia, mas 365 dias.
Art. III:
Que o Natal seja um nascer de esperança, de fé e de fraternidade.
Parágrafo único:
Fica decretado que o Natal não é comercial, e sim espiritual.
Art. IV:
Que os homens, ao falarem em crise, lembrem-se de uma manjedoura e uma estrela, que como bússola, apontam para o Norte da Salvação.
Art. V:
Que no Natal, os homens façam como as crianças: dêem-se as mãos e tentem promover a paz e o bem.
Art. VI:
Que haja menos desânimos, desconfianças, desamores, tristezas. E mais confiança no Menino Jesus do Presépio.
Parágrafo único:
Fica decretado que o nascimento de Deus Menino é para todos sem distinção social e étnica.
Art. VII:
Que os homens não sigam a corrida consumista de "ter", mas voltem-se para o "ser", louvando o Seu Criador.
Art. VIII:
Que os canhões silenciem que as bombas fiquem eternamente guardadas nos arsenais, que a Paz reine nas Famílias, Nas Instituições Educacionais, nas Religiões, no Mundo, Nos Corações. Que se ouçam os anjos cantarem Glória a Deus no mais alto dos céus.
Parágrafo único:
Fica decretado que o Menino de Belém deve ser reconhecido por todos os homens como Filho de Deus, irmão de todos!
Art. IX:
Que o Natal não seja somente um momento de festas, presentes.
Art. X:
Que o Natal dê a todos um coração puro, livre, alegre, cheio de fé e de amor.
Art. XI:
Que o Natal seja um corte no egoísmo. Que os homens de boa vontade comecem a compartilhar cada um no seu nível, em seu lugar, os bens e conquistas da civilização e cultura da humildade.
Art. XII:
Que a manjedoura seja a convergência de todas as coordenadas das idéias, das invenções, das ações e esperanças dos homens para a concretização da paz universal.
Parágrafo único:
Fica decretado que todos devem poder dizer ao se darem as mãos:
Feliz Natal para todos.

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